
Temple teve autismo diagnosticado aos 4 anos de idade e como ajuda o pediatra receitou um manicômio. Sua mãe não aceitou isso e educou sua filha e desde então, as barreiras só foram caindo.
Ao ver esse filme, o espectador terá em vários momentos a sensação de observar o mundo como a jovem Temple e experimentar sua genialidade e limitações.
Sentirá a anciã de um toque de outra pessoa, o desespero de ruídos elevados, a total falta de compreensão de metáforas (ri muito com a cena da vaca assinando a autorização dela), assim como estará dentro de sua perspectiva, sua visão do mundo.
Temple Grandin tem muito a ensinar para o mundo, tanto que além de sua atividade normal, que eu não vou contar, ela corre o mundo palestrando sobre autismo.
Sua história pode ser acompanhada também em sua Biografia, Uma menina estranha, e também no livro Um antropólogo em marte, título que por sinal saiu de uma frase dela para o autor: “ás vezes me sinto como um antropólogo em marte!”
Eu também Temple, eu também...
Ps: A foto é uma reprodução, onde aparece à esquerda Temple e a direita a atriz Claire Danes, sua intérprete no filme
2 comentários:
Tive a dádiva de assistir ao filme, de uma sensibilidade incrível. Penso que para pais e educadores é um filme que alenta.
Dosa bem a dificuldade e mostra muito da amorosidade necessária para se tratar, conviver e amar pessoas diversificadas.
Linda dica.
realmente um filme incrivel, simples e poderoso nso seus argumentos e mostra com claresa e com um tok de bom humor a realidade na vida de um altista, minha esposa é professora de crianças especiais e ela esta maravilhada com esse filme, otimo.
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